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Kiki Bispo fala sobre ONG escolhida para acolher felinos da colônia de gatos de Piatã

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Vereador revelou a importância da ONG escolhida para acolher os felinos abandonados  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Vídeo / Redes Sociais
Natane Ramos e Tácio Caldas

por Natane Ramos e Tácio Caldas

Publicado em 04/04/2024, às 13h30


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Após o resgate de 300 felinos da colônia de gatos, do bairro de Piatã, em Salvador, o líder do governo na Câmara de Vereadores, Kiki Bispo (UB), comentou, em entrevista ao BNEWS, sobre a escolha da ONG Doce Lar para abrigar os animais que estavam em situação de vulnerabilidade.

O parlamentar esteve presente durante um evento de solenidade especial de entrega de equipamentos para alunos e professores cegos, da Rede Municipal de Ensino, nesta quinta-feira (4). 

"O que parece é que existia um TAC, um Termo de Ajustamento de Conduta, junto ao Ministério público, que a urgência fez com que o procedimento fosse realizado desta forma. Eu fico muito tranquilo porque a gestão é transparente, e esse procedimento específico, a questão das colônias dos gatos ali de Piatã, a ONG que foi contratada foi um processo que o próprio Ministério Público acompanhou", explicou.

Kiki ainda garantiu a seriedade da instituição escolhida, e a necessidade da tomada de ação da Prefeitura na tão esperada retirada dos felinos para o abrigo. “Então, eu tenho certeza que está pautado na legalidade, e era um momento que a Prefeitura tinha que dar sua contribuição, e fez. Dando um acolhimento para aqueles gatos que eram deixados ali", finalizou o vereador.

Em 2023, o Ministério Público (MP-BA) requisitou a retirada dos felinos que estavam abandonados, e o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) determino que a prefeitura "diligencie a retirada de detritos, entulhos e restos alimentícios que possam degradar o meio ambiente e causar prejuízos para a saúde pública no local denominado Colônia de Gatos de Piatã, zelando pelo devido cumprimento do Código Sanitário do Município".

Antes da iniciativa da Prefeitura, diversos voluntários se uniam para abrigar os mais de 250 felinos, alimentá-los e tratá-los das doenças ou da violência que muitos dos animais acabavam encontrando nas ruas de Salvador. Movimentando-se sem o apoio necessário para trazer a dignidade para esses felinos.

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