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Semop detalha motivos de apreensão de mercadoria dos ambulantes no Carnaval e faz apelo: "não insistam"

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O secretário da Semop explicou quais motivos podem fazer com que as mercadorias sejam apreendidas durante a folia  |   Bnews - Divulgação Divulgação / Secom
Tiago Di Araújo

por Tiago Di Araújo

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Publicado em 02/02/2024, às 13h00


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Os mais de 3 mil ambulantes, credenciados para vender produtos no Carnaval de Salvador, em 2024, terão que cumprir algumas regras básicas. O descumprimento pode gerar apreensão de mercadorias pelos fiscais da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), que contam com apoio da Guarda Civil Municipal durante as fiscalizações.

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Em entrevista ao apresentador José Eduardo, no Jornal Bahia no Ar, da rádio Metrópole FM, o titular da Semop, Alexandre Tinoco, detalhou o que pode gerar apreensão, como venda de produtos que não seja da patrocinadora oficial da festa, mercadoria em vasilhame de vidro, entre outras. O secretário ainda aproveitou para fazer um apelo aos vendedores para que obedeçam as regras.

"É um apelo que voltamos a fazer, além dos produtos do patrocinador, temos a insistência por parte de algunas ambulantes e estabelecimentos comerciais, estendo a bares, a depósitos, que é a venda de bebidas em vasilhame de vidro, que é terminantemente proibido nas festas populares de Salvador, por trazer risco ao próprio ambulante que está vendendo, ao folião, às forças que estão ali trabalhando de segurança, de saúde, de fiscalização", explicou.

"Então, nós pedimos mais uma vez, que por favor, não insistam em comercializar em vasilhame de vidro, em garrafas de vidro, porque serão apreendidos. Só pode lata e plástico. Espeto pontiagudo também não pode", reforçou ao detalhar sobre os itens proibidos.

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