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Fiscais apreendem 257 litros de bebidas como “capeta” e “príncipe maluco”

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Fiscalização tem contribuído para a redução de casos relacionados à alcoolemia  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 02/03/2014, às 17h10   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)



Proibida pela Vigilância Sanitária do Município, a venda de bebidas artesanais vem sendo fiscalizada pelos agentes da Secretaria da Ordem Pública (Semop). Desde o início da festa até a manhã deste domingo, os agentes da Semop já apreenderam 257 litros desse tipo de bebida comercializada com nomes diversos como “capeta” e “príncipe maluco”.



Segundo a titular da Semop, Rosemma Maluf, o principal problema é que ninguém sabe a origem dos produtos usados no preparo dessas bebidas que têm alto teor alcoólico. “Já houve casos comprovados de pessoas que passaram mal ou tiveram comportamento alterado devido ao uso desse tipo de bebida”, destaca.

A secretária explica que, para tentar driblar a fiscalização, os vendedores estão levando as bebidas para as ruas em galões de 20 litros ou garrafas PET. “Esse tipo de armazenamento, com o produto exposto ao sol, o torna ainda mais perigoso para o consumo humano”, diz Rosemma, ressaltando que a população deve evitar esse tipo de
bebida. “É um risco consumir esse tipo de bebida. Vamos continuar com a fiscalização de forma cada vez mais intensa e recolher o material que for encontrado na rua”.

O rigor na fiscalização tem contribuído para a redução de casos relacionados a alcoolemia e intoxicação alimentar na rede pública de saúde.

Com informações da Agecom da Prefeitura Municipal de Salvador. 

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