BNews Folia
Publicado em 08/02/2018, às 18h31 Brenda Ferreira e Luiz Fernando Lima
Durante sua passagem pelo camarote Expresso 2222, nesta quinta-feira (8) de Carnaval, o secretário de cultura e turismo Cláudio Tinoco (DEM), falou sobre a polêmica com a exclusividade de marca de bebidas adotada pela prefeitura de Salvador nos últimos cinco anos. O demista defendeu e garantiu que este modelo é o “melhor” atualmente e que “é entendido pela população de forma geral, não só por aqueles que estão brincando”.
“Eu acredito que as decisões que a prefeitura adotou nos últimos cinco anos foram corajosas ao ponto de mudar um pouco o conceito da festa, como é o caso do Furdunço. A parte da população significativa não brinca o carnaval e cobra do poder público maior responsabilidade com investimento nas festas. Por isso mesmo a alavancagem que a prefeitura teve com essa captação e esse modelo foi entendido pela população de Salvador e tem demonstrado isso em todas as pesquisas que compreendeu. Isso é importante, sobretudo, para mantermos a decisão”, defendeu.
Economia
O secretário também falou ao BNews sobre a movimentação econômica que a festa gera para o entretenimento e para o turismo. Além disso, Tinoco afirmou que toda a economia também gera ICMS para o governo. “Carnaval é, sim, fora toda essa indústria do entretenimento que se instalou em salvador e na Bahia, fruto do profissionalismo da festa. Então é muito importante para a economia”.
“A festa não se resume apenas a uma captação de patrocínio por parte da prefeitura, mas sim pelo envolvimento de cerca de 200 empresas que associam suas marcas com a festa e, mais do que isso, toda movimentação que o turismo também gera é fazendo com que haja uma receita publica dirigida tanto para o município quanto para o estado”, detalhou o secretário.
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