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Agência Estadual de Defesa Agropecuária descarta ocorrência do mal da “vaca louca” na Bahia

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As informações foram confirmadas pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), nesta segunda-feira (10)  |   Bnews - Divulgação Freepik

Publicado em 10/10/2022, às 18h34   Redação BNews


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Desde 2008 não há no estado nenhum caso comprovado da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), popularmente conhecida como mal da “vaca louca”. As informações foram confirmadas pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), nesta segunda-feira (10). Segundo a Adab, em todos os processos de colheita, exames e resultados laboratoriais realizados não foram detectados sinais da doença. Ainda de acordo com a Agência, está descartada a ocorrência da doença do mal da “vaca louca” no estado da Bahia. O órgão fiscaliza regularmente os frigoríficos e, por meio do serviço de vigilância sanitária, promove a remoção e destruição dos materiais que apresentem risco específico para a EEB.

O Ministério da Agricultura (Mapa) informou que os casos da doença de Creutzfeldt-Jakob identificados em Salvador (BA) este ano não têm relação com o consumo de carne bovina contaminada com a doença da “vaca louca”. Dois pacientes morreram. A Creutzfeldt-Jakob é uma doença rara que causa infecção no cérebro. Em 2022, até 10 de outubro, foram confirmados quatro casos em Salvador. No entanto, nenhum desses casos se mostrou derivado da Encefalite Espongiforme Bovina (EEB), nome científico da doença da “vaca louca”. Em 2021, apenas um caso foi confirmado na capital da Bahia. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Salvador, a maior parte dos casos (85%) não tem causa ou fonte infecciosa conhecida, nem relação de transmissibilidade comprovada de pessoa a pessoa.

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