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Em ritmo frenético, mulheres simulam sexo em show no Alto do Andu

Imagem Em ritmo frenético, mulheres simulam sexo em show no Alto do Andu
Ninguém sabe até onde vai o liberalismo do pagode e funk  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 12/07/2012, às 20h45   Adelia Felix (Twitter: @adelia_felix)


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Até onde vai o liberalismo das bandas do pagode e funk ninguém sabe. Agora imagine a mistura dos dois gêneros. Algumas meninas não resistem aos apelos das músicas, sobem ao palco e simulam diversas posições sexuais durante as apresentações da grupo baiano UBang. "O público é quem tem que aproveitar o momento. O clima no show é muito bom", declara o vocalista da banda Diego Dumel.


A banda que surgiu há apenas três meses atrai centenas de pessoas todos os sábados na Casa da Muqueca, no bairro de Fazenda Coutos, em Salvador. Questionado se o trabalho da banda seria uma "baixaria" o artista desconversa. "É uma parte do show que a gente faz uma coisa diferente", declara. Dumel ainda comentou sobre as mulheres que durante o show sobem ao palco e dançam sensualmente. "Se ela está fazendo aquilo ali é porque ela gosta. A gente não obriga, ela tem consciência do que está fazendo. E se elas gostam a gente tem que agradar", declara o pagodeiro, aliás, o funkeiro.

Confira uma das apresentações da banda na Sexta do Trator, no Alto do Andu, na Paralela, em Salvador.



Fotos: Reprodução

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