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Daniela Mercury cobra solução para a saúde e esclarece polêmica com A Bronkka

Imagem Daniela Mercury cobra solução para a saúde e esclarece polêmica com A Bronkka
Cantora foi entrevistada no programa Zumzumzum, da Itapoan FM  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 20/01/2012, às 14h36   Rafael Albuquerque


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A cantora Daniela Mercury, que se apresenta no Alto do Andú, na Festa da Rainha, neste sábado (21), deu entrevista há pouco ao programa Zumzumzum, que vai ao ar de segunda a sexta, do meio-dia às 15h, na Itapoan FM. No estúdio com os locutores Magrine e Ana Paula Farias, a rainha do Axé Music transcendeu as questões musicais para cutucar problemas sociais enfrentados pela capital baiana. Em determinado momento do programa, ao falar da saúde pública, citou os problemas enfrentados pelo Hospital Irmã Dulce: "Queria dizer que estou preparando uma música pra Irmã Dulce. Mas estou preocupada com a situação do hospital. Está precisando receber dinheiro do SUS". A artista completou: "lutar contra as drogas, contra a ocupação dos bairros".


Sobre a música "Bate cabelo", que tocou na programação do Zumzumzum, Daniela brincou: "Eu acho que esse Bate Cabelo tem até inspiração em mim no início da carreira, com aquele jeito de mexer o cabelo". Entrando em um tema mais polêmico, a locutora Ana Paula perguntou sobre a polêmica envolvendo a cantora e a banda A Bronkka. "Como eu não gosto de pagode? Eu gravei pagode no disco Feijão com Arroz. Já disse que o pagode é tão importante quanto o samba-reggae. Temos aí o Psirico, o Harmonia e o Parangolé agora".

Daniela explicou as duras críticas que fez ao som da banda A Bronkka, liderada pelo cantor Igor Kannário: "Sou embaixadora da Unicef, sou mãe, e estava preocupada com os vídeos que vi na internet. Tem bandas de pagode - que não é só a que eu citei, que tem um texto agressivo, vulgar. Acho que a sociedade tem que tomar cuidado com isso". Sobre a confusão, ela minimizou: "Eu alertei e pedi com muito carinho que os meninos buscassem outro tema, que não explorando e desmerecendo a mulher. Eu como mulher forte, autônoma e que protege as crianças não poderia deixar de falar".

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