"Não me sinto culpado", diz prefeiturável sobre queda de avião
Em Tapiramutá, avião que fazia propaganda política caiu na tarde deste sábado (22) |
Publicado em 23/09/2012, às 13h12 Terena Cardoso (Twitter: @terena_cardoso)
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Em contato com o Bocão News, o candidato à prefeitura de Tapiramutá, Dr. Toinho (PMDB), disse não se sentir culpado com a queda de um avião, que fazia propaganda política de sua candidatura, na tarde deste sábado (22). “Eu não tive culpa de nada, foi uma fatalidade. Fizeram essa surpresa para mim e foi tudo muito bonito, mas essas coisas acontecem. É que nem quando a gente faz uma passeata, um carro vira e alguém se acidenta”, compara.
À reportagem, uma leitora do site, que teve contato com moradores da região, disse que alguns populares se sentiram envergonhados pois o piloto Leonardo Campos, que quebrou a perna e machucou o rosto, não foi atendido no hospital público de Tapiramutá por falta de médico. No entanto, o candidato desmente a situação. “Não teve isso. Eu sou médico, meu vice, o Dr. Jair, é médico e a esposa dele também. Todos nós prestamos os primeiros socorros a ele junto com o plantonista do hospital. Ele saiu daqui bem contente e feliz por estar vivo e só foi para Salvador porque mora lá e claro, precisa de um atendimento mais especializado porque o hospital daqui é de pequeno porte”, conta.
Sobre o acidente, o candidato desconhece que a faixa com o seu nome e número, que estava presa ao avião, tenha prendido em uma árvore e causado a queda. “Sei que ele foi perdendo força e caiu. Só a perícia vai dizer o que de fato houve”, diz o candidato que aproveita a entrevista para se defender dos adversários políticos. “Eles estão dizendo que foi um ato irresponsável de minha parte, mas não foi. Foi um acidente, uma fatalidade”, conclui o candidato.
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(PMDB), disse não se sentir culpado com a queda de um avião, que fazia propaganda política de sua candidatura, na tarde deste sábado (22). “Eu não tive culpa de nada, foi uma fatalidade. Fizeram essa surpresa para mim e foi tudo muito bonito, mas essas coisas acontecem. É que nem quando a gente faz uma passeata, um carro vira e alguém se acidenta”, compara.
